terça-feira, 30 de abril de 2013


A fertilidade masculina, um novo inimigo:
sono ruim reduz o esperma

Os distúrbios do sono que tem a capacidade de recolher, mesmo até 29% da quantidade de fluido seminal, mas também para afectar a qualidade. A tese é o resultado de uma pesquisa da Universidade do Sul da Dinamarca, que envolveu mil jovens

ROMA - obesidade, fumo, poluentes, causas fatores "internos", como a varicocele são todos conhecidos por seu efeito negativo sobre a fertilidade do homem. Para estes, podemos agora acrescentar ainda insônia ou, pelo menos, o hábito de dormir pouco ou mal. Um suporte é um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Sul da Dinamarca e publicado na revista "American Journal of Epidemiology". De acordo com pesquisadores dinamarqueses, na presença de condições semelhantes, você pode chegar até a uma queda de 30% dos espermatozóides.

O estudo foi realizado através da análise de sêmen de pacientes jovens que sofreram de distúrbios do sono: nos casos analisados, a quantidade (mas também a qualidade) de esperma encontrado foi inferior em 25% em comparação aos seus pares que dormiam mais horas ou mais. Mas, em que aqueles que dormiam por períodos significativos inferior a 6 seis horas por noite, a percentagem de esperma diminuiu ainda mais, assim como o tamanho dos testículos.

De acordo com Tina Kold Jensen, autor do estudo, "os homens com um alto nível de distúrbios do sono têm uma concentração de esperma abaixo de 29% dos níveis normais." O estudo recrutou 953 jovens dinamarqueses com idades em torno de 18 anos e pediu-lhes para preencher um questionário para avaliar a qualidade ea quantidade de sono. Os participantes que não dormiram muito nas últimas quatro semanas foram consideradas como tendo uma quantidade muito menor, e uma motilidade inferior, seus espermatozóides.
(26 de abril de 2013)© Todos os direitos reservados

A bem do país

O país em primeiro lugar, que havia dito há alguns dias.Hoje, podemos adicionar, especialmente em tempos de angústia. Mas onde está o bem do país? Vamos tentar pensar se ainda é possível fazer uma discussão calma com aqueles que não reconhecem o pensamento dominante desta primavera italiana de 2013. Ou pelo menos com a tentativa de usar a política de emergência para a mudança de estação geral e final, que engana as contas da pequena história italiana destes anos. Não vire a página, porque isso muitas vezes acontece. Mas reescrever.

Três pontos parece incontroverso. Um) - Itália está em apuros, a crise da economia real está superando o risco financeiro que se revela em toda a sua gravidade para as empresas, para os trabalhadores, para a coesão social.2) - Um governo é indispensável, e quem disser o contrário é um tolo, de acordo com os vários populismo, que Campânia personificando respostas simples para problemas complexos. Espanha nos últimos dias, negociou com Bruxelas mais dois anos para o retorno do déficit, mostrando que um executivo com as contas e os programas na mão pode ser ouvida na Europa até furar o muro de austeridade dogmática. 3) - Depois de chegar perto do padrão financeiro, o sistema estava em perigo de instituição padrão.

E é por isso que as três saídas minorias das urnas, graças a uma lei miserável não ter sido capaz de formar um governo de maioria, e mesmo não para moldar a instituição suprema, a Presidência da República. Daqui um curto-circuito que levou três partidos para pedir Napolitano reaplicar porque o parlamento foi fechado ao aceitar o pedido do Chefe de Estado para começar a inaugurar um governo, dois meses após a votação. Então, um governo de necessidade, uma situação extrema, uma excelente solução fortemente contraditório, porque isso é combinado com a direita e esquerda isto, você se opõem fortemente a vinte anos.

Como é claro, há responsabilidades que deve assustá-lo. Há várias coisas que não só pode, mas deve fazer em conjunto a partir de diferentes forças políticas (Scalfari lembrou Togliatti) e referem-se às regras do jogo e as suas diversas formas, então a lei eleitoral, a redução do número de parlamentares, a correção do bicameralismo perfeito, cortando o custo da política: todas as medidas que poderiam restaurar a eficiência da máquina democrática, mas também pode iniciar uma recuperação da confiança na relação entre a crise nos partidos políticos, instituições e cidadãos. Na verdade, as políticas de mudança e inovação (como a escolha por Enrico Letta do Ministro da Integração Cecile Kyenge) são a única forma de governar a contradição política desta maioria, tentar superá-lo nos fatos e olhar em frente Lembrando que a Premiership é o Partido Democrata e tem que ter o sinal.

Em causa está a tentativa agora clara, sistemática, generalizada e insistiu para vender uma aliança de emergência, como um estado de espírito do país, o governo de transformar uma necessidade em uma oportunidade para reformular os eventos históricos culturais desses anos . A operação muda as cartas na mesa, e tem um único ponto de vista - o da direita, com suas conveniências - como fundamento objetivo da nova fase. É óbvio para todos que Berlusconi, que ficou em terceiro lugar na eleição, chega à mesa dos grandes arranjos para a escolha, com um público que se sente recompensado, uma classe dominante que parece milagroso. Por outro lado, o Partido Democrático - derrotado politicamente, quando prevaleceu numericamente - trata de partilha de obrigação para o governo, com a opinião pública contra e confuso, desorientado e dividido por uma equipe de liderança. A esquerda quer governar algumas reformas necessárias, para enfrentar a crise do emprego, para renegociar a austeridade rigoroso com a Europa e ir para a votação. A direita quer rilegittimarsi como uma força do governo, depois do fracasso do Ministério Berlusconi quer institucionalizar o escritório "revolucionário" que teve no passado, trazendo-o dentro do sistema, quer santificar a figura de seu líder por limpá-lo também muitos pontos nos últimos anos através de um papel de pai da República: a senadora vida, ou o presidente da Convenção para a reforma. Assim, o governo pode demorar tanto tempo para servir a esse propósito.

Em essência, é como se o direito de dizer ao sistema: a anomalia Berlusconi (composto pelas leis ad personam ea recusa em aceitar o julgamento dos tribunais, conflito de interesses, de grande economia e meios de comunicação, de uma cultura populista que significa o poder eleitos pelo povo têm precedência sobre os demais poderes, tão impaciente para a natureza especial de cada controle) é demasiado grande e demasiado permanente a ser resolvido. O sistema está esgotado para o confronto perfeitamente com a presença permanente desta anomalia. Assim, o sistema deve costituzionalizzarla, introiettandola vai sair um pouco desfigurado, mas, finalmente, pacificado, porque naquele momento todos vão encontrar sua nova consistência deformado. Para isso, a grande coalizão é uma oportunidade única, não para explorar problemas muito além do governo.

Para chegar aqui, o real propósito, é necessário para trabalhar no "contexto". Ampliar a aura deste governo, falando de "pacificação", fora da "guerra civil". Você tem que criar um senso comum que é aceito que re-criar as bases de confrontação política e negar a leitura dos últimos vinte anos, ambos de leitura da direita para a esquerda (o centrista ou liberal não conta, porque é sempre a reboque da cultura dominante na época ). E o senso comum é um dos grandes de homologação nacional, onde de repente descobriu que a esquerda ea direita são as mesmas, os acontecimentos dos últimos anos não contam para alguns e para outros, eles deixaram uma marca na história, a cultura institucional, o pequeno problema das partes, em seu relatório, que foi bem por longos períodos vivo, vibrante com a vida e com base parecer mesmo público.

Seu âmbito de novas regras de comportamento, convites insistentes. Como exemplificado pelo "princípio de realidade", por isso não as culturas de referência, os interesses legítimos que são representados, mesmo os diferentes ideais. Não, só conta a "realidade", isto é, dado hoje está prevalecendo sobre o futuro e sobre a história italiana destes anos. O compliant política. Os jornais até mesmo mudar o tom, baixando a voz, como se houvesse uma predefinição de tom de acordo com as estações do governo, e os tons não eram cada vez que a reação a ações específicas dos protagonistas, declarações, proclamações.O resultado a ser alcançado é óbvia: uma grande anistia cultural deve vir para baixo em duas décadas, ele não deve ser mais lembre-se não para julgá-lo, tudo é mais, tudo é confuso, estadistas matrícula, mas não estão em serviço permanente.

E aqui, o novo senso comum bem cultivado vai levar para o resultado final de toda a operação: o fim dos processos penais ainda pendentes para autoconsunzione final, como o novo clima dominante de reconciliação prevaleça sobre governanta clima que exigia justiça, ou reclamados por anos até mesmo a pretensão de querer a lei igual para todos. Giuliano Ferrara disse claramente: Berlusconi é a melhor maneira de empurrar para o grande política ", apagando assim todas as convicções morais que lhe dizem respeito." Isso quer dizer que o novo senso comum derrubar o anterior, ao vivo, durante anos, maioria ou minoria da segunda fase, e ainda vivo. Eventualmente, você vai apresentar isso como uma vitória política, ao mesmo tempo que é outra coisa. O abuso semântico e político, cultural, portanto, o conceito de saúde pública do governo vai estender saúde prosaicamente alguém é privado. E quando será estabelecido neste clima, virá como normas usuais em uma base pessoal, uma vez que, nesse momento, vai parecer um ponto fraco, mas um resultado natural e aceita.

Na leitura de uma das redes unificadas que os jornais detrimento da grande compreensão, você verá todos os sinais desta construção complexa, que refere-se à "realidade", mas que configura uma realidade hiper-político de conveniência, até mesmo ideológica. Trata-se uma leitura a partir da qual se desviar.Você pode - você deve - fazer coisas que servem o país, mas de salvar o princípio de realidade verdadeira, que é o de preservar as diferentes "visões de fundo" do país, as identidades distintas de direita e esquerda, as leituras dos últimos vinte anos que foram feitas em formas tutt'affatto diferentes nos dois campos, as duas idéias diferentes da Itália. Aqui está a base legal a responsabilidade compartilhada, porque aqui não é a consciência dos limites da situação de emergência, o respeito pela opinião pública, a consciência do fato de que o país precisa de uma maioria e uma minoria, para o qual você deve retornar tão logo os principais nós foram dissolvidos. Aqui, as diferenças no que diz respeito honesto Ocidental para a diversidade, é a base para a batalha eleitoral futuro, eo reinício do país e do debate democrático. É por isso que tudo isso é importante para nós. Porque nem tudo é uma emergência, e as diferenças culturais é o bem do país.
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sábado, 27 de abril de 2013


1.1- Introdução.
O desempenho da economia brasileira na década de 70 está intimamente ligado ao seu endividamento externo, que além de financiar os déficits de conta corrente, passaria também a incrementar a poupança interna, e assim acelerar o desenvolvimento econômico.
Este capítulo está dividido em três partes que retratam o comportamento da dívida externa brasileira e sua ligação com a economia nacional no período compreendido entre 1968 a 1982.
A primeira parte enfoca o período 1968-1973, no qual a dívida externa brasileira experimentou um aumento extraordinário devido à conjuntura nacional e internacional sinalizarem para o endividamento externo como a melhor alternativa para o desenvolvimento do País.
O período 1974-1978 é enfocado na segunda parte do capítulo. Neste período analisa-se como a diminuição das exportações (por causa das taxas negativas de crescimento das economias capitalistas desenvolvidas) e o aumento das importações brasileiras (devido a 1ª crise do petróleo e também devido a desproporção inter-setorial do período do "milagre econômico") afetaram a balança comercial, e de que maneira o II Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) foi articulado para amenizar o desequilíbrio ocorrido neste período, principalmente, via desenvolvimento do setor de bens de capitais e insumos básicos.
A terceira parte do capítulo revela o impacto do 2° choque do petróleo, e, principalmente, do choque das taxas de juros internacionais sobre a economia brasileira, tendo como reflexo mais imediato; o aumento do custo de manutenção da dívida externa; o crescimento das despesas com importação; e fundamentalmente, a incapacidade de uma economia com superendividamento de responder satisfatoriamente a esses distúrbios internacionais.



_____________________________________________

CLIQUE NO ITEM DESEJADO



CAPÍTULO 1 - CAUSAS, EVOLUÇÃO E EFEITOS MACROECONÔMICOS DA DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA NA DÉCADA DE 70

1.1 - Introdução 

1.2 - O Crescimento da Economia Brasileira por Intermédio do Endividamento Externo (1968-1973) 

1.3 - O II PND e a Sustentação da Estratégia de Crescimento com Endividamento (1974-1978) 

1.4 - O Impacto dos Choques Internacionais na Economia Brasileira (1979-1982) 

1.5 - Conclusão 




| CAPA |
| SUMÁRIO | | RESUMO | | INTRODUÇÃO GERAL | | CAPÍTULO 1 |
| CAPÍTULO 2 | | CAPÍTULO 3 | | CONCLUSÃO GERAL | | BIBLIOGRAFIA |
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quarta-feira, 24 de abril de 2013


WIKILEAKS NOTA DE PRENSA Wed Apr 24 15:01:07

Decisión histórica para Wikileaks en la Corte Suprema de Islandia

La decisión de hoy es la victoria más importante hasta la fecha en contra del arbitrario e ilegal bloqueo económico contra Wikileaks por corporaciones financieras estadounidenses. La Corte Suprema de Islandia confirmó la decisión declarando que Valitor (antes VISA Islandia) terminó ilegalmente el contrato con la compañía DataCell, por el procesamiento de ésta última de donaciones a Wikileaks.
Este fallo de la corte es histórico y marca un momento importane en la batalle de Wikileaks para terminar con el bloqueo económico que ha mermado los recursos de la organización desde inicios de Diciembre de 2010. Aunque los efectos del bloqueo hayan mermado los recursos de Wikileaks, la organización está peleando este bloqueo en distintos frentes. Es una batalla importante para la libertad de expresión y el futuro de la prensa libre; es una batalla donde se pelean derechos civiles fundamentales básicos; y es una lucha por el derecho de las personas para votar con su bolsillo y donar a las causas en las que creen.
El fallo de hoy fortalece otros frentes en esta batalla. Hay a la fecha una investigación activa en Dinamarca en contra de un sub contratista de VISA, el equivalente a Valitor. Esta decisión también reforzará la etapa previa al litigio que ya se está preparando en distintas jurisdicciones en contra de las compañías que ofrecen servicios de crédito y financieros VISA y MasterCard, Western Union, PayPal y Bank of America, así como otras compañías que facilitan medios de pago y que se han unido con estos gigantes financieros para un esfuerzo concertado e ilegal para bloquear económicamente a esta organización.

En Noviembre el Parlamento Europeo aprobó una resolución que incluía una cláusula especialmente redactada en relación al bloqueo económico en contra de Wikileaks. La resolución hizo un llamado a la Comisión Europea para la elaboración de regulaciones que impidan que aquellos que ofrecen medios de pago electrónicos denieguen de forma arbitraria la prestación de servicios a compañías u organizaciones, como es el caso de Wikileaks.
Wikileaks también ha presentado una queja formal ante la Comisión Europea, respaldando la misma en el hecho de que VISA y a MasterCard combinadas representan el 95% del mercado europeo y por tanto éstas han abusado de su posición dominante en el mercado. La Comisión Europea aún se encuentra evaluando si abrirá una investigación formal, pero documentos que fueron presentados por ambas partes muestran que las compañías de tarjetas de crédito sostuvieron conversaciones con poderosas figuras tanto en el Congreso de los Estados Unidos como en el Senado (Senador Lieberman y Congresista Peter T. King).http://wikileaks.org/European-Commission-enabling.html (En inglés)
A pesar de que todavía no es posible donar directamente a Wikileaks por medio de una tarjeta de crédito, personajes ilustres que apoyan y abogan por la libertad de prensa, como quien revelara los documentos del Pentágono, Daniel Ellsberg, el actor John Cusack y el Fundador de la organización californiana por la defensa de los derechos digitales, EFF, John Perry Barlow han creado la Fundación por la Libertad de Prensa “Freedom of the Press Foundation” que puede recibir donaciones para Wikileaks, permitiendo a los donantes efectuar donaciones completamente anónimas y además deducibles de impuestoshttps://pressfreedomfoundation.org/

Éste y otros medios para donar similares para los ciudadanos europeos están disponibles acá:
http://shop.wikileaks.org/donate.

El Editor de Wikileaks Julian Assange indicó:

“Ésta es una victoria para la libertad de expresión. Ésta es una victoria en contra de la emergente censura económica usada para silenciar a periodistas y a medios”
“Agradecemos al pueblo islandés por mostrar que no serán amedrentados por poderas compañías financieras que cuentan con el apoyo de Washington, como VISA. Y enviamos esta advertencia a las otras compañías involucradas en el bloqueo: ustedes siguen.”
“Esperamos que la Comisión Europea también reconozca que el bloqueo económico en contra de Wikileaks es un mecanismo arbitrario e ilegal de censura que amenaza la libertad de prensa en toda Europa. Si no lo hace, la Comisión deberá ser expuesta como una institución que ha fallado a actuar de conformidad con los principios fundacionales de Europa, de libertad económica y política”.

sexta-feira, 19 de abril de 2013


David Hemenway fala sobre os riscos das armas de fogo para a sociedade

terça-feira, 16 de abril de 2013


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Sociedade Brasileira de Nefrologia




Vol. 27 (Supl.2) nº 2 - Abr/Mai/Jun de 2005


ArtigoPáginas 4 a 5
Diagnóstico e classificação


DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO



O diagnóstico de certeza das doenças glomerulares é obtido através da biópsia renal. Uma orientação geral para que se chegue ao diagnóstico é dada, a seguir, nos itens referentes à investigação das diversas síndromes de apresentação dessas doenças.

No que se refere à Classificação das Doenças Glomerulares, diferentes propostas foram utilizadas nas últimas décadas, mas certamente nenhuma é completamente satisfatória. Apresentamos a seguir uma Classificação das Doenças Glomerulares (1), que pode ser útil para o leitor.

Vale salientar que, mais recentemente, diversas glomerulopatias vêm sendo reconhecidas como de natureza familiar (exs.: GESF familiar, Nefropatia por IgA familiar, entre outras) e esta característica não é contemplada nas classificações mais antigas.

Além de uma classificação geral envolvendo diversos tipos histológicos, é de grande aplicação prática a classificação sindrômica dessas doenças, a qual será a base da apresentação das doenças nesse texto.



CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS GLOMERULARES (Adaptado de BRENNER e RECTOR, 2000)


Doenças glomerulares primárias

Doença de lesões mínimas

Glomerulosclerose segmentar e focal

Glomerulonefrite proliferativa mesangial

- com depósitos de IgA (Doença de Berger)
- com depósitos de IgM ou outros

Glomerulonefrite membranosa

Glomerulonefrite membranoproliferativa

- tipo I (depósitos subendoteliais)
- tipo II (doença de depósitos densos)
- outros tipos

Glomerulonefrite crescêntica

Glomerulonefrite fibrilar

Glomerulonefrite imunotactóide

Glomerulopatia do colágeno III

Glomerulonefrites das doenças sistêmicas

Lúpus eritematoso sistêmico

Doença mista do tecido conjuntivo

Dermatomiosite

Púrpura de Henoch-Schönlein (púrpura anafilactóide)

Artrite reumatóide

Granulomatose de Wegener

Vasculite sistêmica

Síndrome de Sjögren

Amiloidose (primária ou secundária)

Doença de cadeia leve ou pesada

Sarcoidose

Glomerulonefrite antimembrana basal glomerular

- sem lesão alveolar
- com lesão alveolar (Síndrome de Goodpasture)

Crioglobulinemia mista

Epidermólise tóxica

Dermatite herpetiforme

Arterite de Takayasu

Lesões glomerulares das doenças infecciosas

Bactérias

  • Glomerulonefrite pós-estreptocócica
  • Endocardite infecciosa
  • Nefrite por "shunt"
  • Sífilis, Tuberculose, Hanseníase
  • Ricketsia, Clamídea, Micoplasma


  • Vírus

  • Síndrome da imunodeficiência humana (HIV)
  • Hepatites B e C (com ou sem crioglobulinemia)
  • Citomegalovírus
  • Epstein Barr (Mononucleose infecciosa)
  • Herpes zoster


  • Protozoários

  • Malária (malária falciparum, malária quartã)
  • Toxoplasmose


  • Helmintos

  • Esquistossomose
  • Leishmaniose viscera
  • Filariose
  • Triquinose
  • Estrongiloidíase
  • Opistorquíase
  • Tripanossomíase


  • Lesões glomerulares nas neoplasias

    Carcinoma de cólon, pulmão, estômago, mama, rim, tireóide, ovário, colo uterino, próstata, pâncreas

    Tumor de Wilms

    Melanoma

    Mesotelioma

    Leucemia

    Doença de Hodgkin, Linfoma não-Hodgkin

    Macroglobulinemia de Waldenström

    Lesões glomerulares nas doenças metabólicas

    Glomerulopatia diabética

    Doença de Graves, Mixedema

    Lesões glomerulares nas doenças heredofamiliares

    Doença de Alport

    Doença da membrana fina (hematúria familiar benigna)

    Síndrome "nail-patella" (osteonicodisplasia)

    Doença de Fabry e outras lipoidoses

    Anemia falciforme

    Síndrome nefrótica congênita (tipo finlandês)

    Deficiência de a-1 antitripsina

    Síndrome de Jeune (Distrofia torácica asfixiante)

    Cistinose (adulto)

    Síndrome nefrótica infantil (esclerose mesangial difusa e síndrome de Drash)

    Doença de Von Gierke

    Síndrome de Marie-Charcot-Tooth

    Síndrome de Hurler

    Síndrome de Galloway-Mowat

    Disautonomia familiar

    Drogas, toxinas, alergenos

    Probenecid

    Paradiona, trimetadiona

    Mercúrio orgânico ou inorgânico

    Ouro orgânico

    Penicilamina, bucilamina

    Captopril

    Picada de abelha

    Pólen

    Antitoxinas (doença do soro)

    Vacinas

    Lítio

    Anti-inflamatórios não-esteróides

    Tolbutamida

    Heroína

    Rifampicina

    Repelente de insetos

    Difteria, pertussis, toxóide tetânico

    Prata

    α-Interferon

    Clonidina

    Warfarin

    Veneno de cobra

    Anti-inflamatório não-esteróide

    Fenindiona

    Mefenitoína

    Tricloroetileno

    Bismuto

    Meio de contraste

    Perclorato

    Miscelânea

    Toxemia gravídica

    Refluxo vésico-ureteral

    Retocolite ulcerativa

    Nefroesclerose acelerada ou maligna

    Rejeição crônica de transplante renal

    Estenose de artéria renal

    Obesidade

    Doença cardíaca congênita (cianótica)

    Doença pulmonar hipoxemiante

    Radiação

    Síndrome de Allagile (displasia artério-hepática)

    Lipodistrofia parcial com glomerulonefrite membranoproliferativa

    tipo II

    Linfangectasia intestinal

    Jejunoileíte crônica

    Esferocitose

    Insuficiência cardíaca congestiva

    Pericardite constritiva

    Insuficiência tricúspide

    Necrose papilar

    Síndrome de Gardner-Diamond

    Doença de Castleman

    Síndrome de Kartagener

    Síndrome de Buckley

    Doença de Kimura

    Exposição a sílica

    Oligomeganefronia

    Pós-necrose cortical

    Pós-nefrectomia

    Agenesia renal unilateral
    JBN JBN JBN



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    medicina

    Afaste a ameaça da DPOC, a doença pulmonar que pode matar

    DPOC: essa sigla é de tirar o fôlego
    Ela designa uma doença que já está entre as cinco principais causas de morte no Brasil e que, apesar disso, quase ninguém conhece. Pena. Afinal, dá para prevenir DPOC: essa sigla é de tirar o fôlego
    por ADRIANA TOLEDO
    design JULIA GRASSETTI e EDER REDDER


    DP... o quê? A pneumologista Iara Ficks, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo, perdeu as contas de quantas vezes ouviu essa pergunta ao diagnosticar mais um caso de DPOC. Tanto assim que a transformou no título do livro que lançou sobre a doença pela Editora Claridade. No seu consultório, assim como no de seus colegas mundo afora, os casos se tornam cada vez mais freqüentes. Também é comum a cara de susto quando revela o nome por trás da sigla: doença pulmonar obstrutiva crônica. Um nome que não só assusta como confunde, reconhece a médica.

    O que hoje é DPOC na língua dos médicos antes eram duas doenças que pareciam velhas conhecidas na boca do povo. Uma delas seria o enfisema pulmonar. A outra, a bronquite crônica, que as pessoas citam como se fosse sinônimo de asma e que, atenção, não é. Podem aparecer ao mesmo tempo ou não em um único paciente. O que faz com que mereçam, agora, ser conhecidas por uma só alcunha, DPOC, é o fato de destruírem os pulmões aos poucos.
    O Ministério da Saúde registrou 173 162 internações por DPOC no Brasil em 2006, contra 121 132 por diabete. 

    Nos últimos 20 anos, o número de vítimas de DPOC cresceu 340% no Brasil. Elas só costumam procurar um especialista quando o estrago nas vias respiratórias está feito, e aí não tem volta, lamenta o pneumologista Daniel Deheinzelin, do Hospital Sírio-Libanês, também na capital paulista.
    Nessa altura do campeonato, o cansaço, a falta de ar e a tosse com catarro já limitam atividades simples do cotidiano, como subir uma escada ou até mesmo tomar um banho. Se a pessoa não fizer nada para controlar a situação, ela vai se agravando, conta Manoel de Souza Machado Júnior, de 77 anos, que desenvolveu o problema por ser ex-fumante e hoje preside a Associação Brasileira de Portadores de DPOC. Nove em cada dez pacientes fumam ou já fumaram, confirma Deheinzelin. Em média, 15% dos tabagistas acabam com DPOC, completa.

    Quem já passou dos 40 e dá as suas tragadas há pelo menos uma década precisa prestar atenção no fôlego. Nos anos 1960 e 1970, o tabagismo estava em alta, principalmente entre os homens. Agora, temos multidões de indivíduos com mais de 60 anos e DPOC, diz Deheinzelin. Respirar as baforadas alheias também favorece a encrenca, assim como botar para dentro dos pulmões toda a poluição das grandes cidades. Finalmente, há a questão da herança genética. Existem pacientes com uma deficiência na enzima alfa-1 antitripsina, responsável por reparar a camada elástica do pulmão, explica Iara Ficks. Eles seriam mais vulneráveis.
    A pedagoga paulistana Flávia Figueiredo, de 41 anos, se encaixa no grupo que nunca acendeu um cigarro, mas se tornou refém da DPOC. E enfrentou uma via-crúcis até detectá-la, em 2001. Os médicos achavam que eu era asmática. Todo mês tinha uma espécie de crise, sentia um cansaço terrível, dificuldade para respirar e tossia muito. Vivia no hospital, recorda-se. Flávia chegou a perder uma oportunidade de emprego por causa disso e a depressão bateu. A pedagoga só deu a volta por cima com o diagnóstico certeiro e o tratamento adequado. Mudei a medicação, faço acompanhamento mensal com minha pneumologista e tento me exercitar sempre que possível, diz. No caso dela, a DPOC anda sob controle. Trabalho como diretora em uma creche, saio e viajo normalmente. Faz mais de um ano que não preciso ir ao pronto-socorro por causa de falta de ar, diz, respirando aliviada.

    Pacientes como ela podem perder o fôlego porque a DPOC se caracteriza por uma reação exagerada dos pulmões a uma agressão, como a das substâncias do cigarro ou a das partículas de poluentes presentes no ar. Na maioria da população, elas não disparam uma resposta inflamatória. Mas, em certos portadores de DPOC, a inflamação é tamanha que pode destruir estruturas chamadas alvéolos, que são fundamentais para as trocas gasosas, diz o pneumologista Elie Fiss, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. É o quadro típico do que antes se chamava enfisema. Em outros, os agressores disparam uma inflamação crônica nos brônquios, fazendo com que eles fiquem mais estreitos e produzam muco em excesso, completa Iara Ficks (entenda mais). Seria a bronquite. Os estragos que os dois fenômenos provocam são irreversíveis.

    Enquanto o mal estiver fora de controle, o doente sofrerá crises freqüentes, conhecidas como exacerbações. Elas são caracterizadas pelo agravamento dos sintomas e, muitas vezes, requerem internação. Pior: deixam más lembranças nos pulmões. Cada crise grave provoca danos pulmonares que elevam em 10% o risco de, um dia, o indivíduo morrer de DPOC, alerta o pneumologista Rafael Stelmach, do Instituto do Coração, em São Paulo.

    Para aumentar o sufoco, o inverno é o inimigo número 1 dos portadores. Nessa época do ano, o clima mais seco favorece a concentração de poluentes. Também ocorrem quedas bruscas de temperatura. Tudo isso contribui para as vias respiratórias ficarem mais vulneráveis a infecções e estas, por sua vez, predispõem o organismo a novas crises de DPOC, explica Elie Fiss. 

    Os médicos falam em uníssono: o ideal é evitar que os sintomas da DPOC dêem as caras. Não à toa. Quando aparecem, o pulmão já está com boa parte de suas funções comprometidas. Portanto, o certo seria a avaliação pulmonar ser incluída no check-up anual, especialmente para os fumantes quarentões. Quem possui familiares com a doença ou apresenta sintomas como tosse, expectoração, cansaço ou falta de ar também precisa se precaver, mesmo se for mais jovem ou não fumar, aconselha o pneumologista Rafael Stelmach.

    A tal avaliação pulmonar começa com um bom exame clínico realizado no consultório do pneumologista. Ali mesmo é feita a espirometria, em que o indivíduo sopra em um equipamento que mede o volume de ar expulso durante a expiração e, assim, acusa sua capacidade respiratória. Há ainda o oxímetro, aparelho que, em contato com a pele, mensura a quantidade de oxigênio circulando no sangue. Se estiver deficiente, será sinal de que o serviço de entrega desse gás pelos pulmões não anda dos melhores.

    Quando a DPOC é flagrada por essa avaliação, a primeira providência é diminuir a exposição ao fator irritante. Portanto, se o paciente fuma, é mais do que hora de apagar o vício. Em seguida, entram em cena os remédios, principalmente os do grupo dos broncodilatadores. Hoje contamos com o brometo de tiotrópio, único medicamento dessa classe desenvolvido especificamente para tratamento de DPOC, diz Iara. Sua principal vantagem é agir ao longo de 24 horas. Às vezes, é necessário associar mais de uma droga. Durante as exacerbações, por exemplo, os corticóides inalatórios são utilizados para reverter o quadro crítico. E, quando há infecção provocada por alguma bactéria, a estratégia é recorrer a antibióticos depressa para evitar que a vulnerabilidade pulmonar aumente.

    O principal passo, porém, é convencer o doente a ingressar em um programa de reabilitação. Nele, definimos um treinamento personalizado para os pulmões, que deve ser praticado de duas a três vezes por semana, por cerca de três meses, explica o fisioterapeuta Leonardo Santos, de São Paulo. Ensinamos o paciente a respirar de forma adequada e a trabalhar força e condicionamento cardiorrespiratório, descreve. O objetivo é preparar o corpo e adaptá-lo às limitações do fôlego, minimizando o impacto da respiração deficiente no coração e nos músculos.

    O fundamental é esclarecer aos que são apresentados à sigla DPOC como talvez seja o seu caso ao ler este texto que por trás de suas letras não existe uma sentença de morte. É para respirar fundo e seguir, com coragem, o exemplo da pedagoga Flávia para tomar as rédeas da situação, viver mais e sem tanto sufoco.




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